QUINTA RETRÔ: B. F. Skinner, entre o estímulo e a resposta

  • 24/09/2020 às 12:45

Quinta Retrô: toda quinta-feira, uma curiosidade histórica diferente!

O psicólogo e filósofo Burrhus Frederic Skinner, ou apenas B. F. Skinner, nasceu em 20 de março de 1904, na cidade de Susquehanna, nos EUA. Criado em uma família conservadora e rígida, cresceu como uma criança tímida e criativa, interessada em criar animais como cobras, tartarugas e sapos. Na escola, sofria bullying de seus colegas e colecionava amores frustrados. Como vocês podem ver, Skinner era o típico nerd 🤓. Até que entrou na faculdade 🤨.

Na Universidade de Nova York, onde se formou em Letras, foi um crítico ferrenho do sistema educacional tradicional e era tido como um rebelde por seus professores. Contra tudo e contra todos, Skinner formou-se e tentou ser escritor, mas desiludiu-se com a profissão e seu próprio talento 😕. Na época, com 25 anos, começou a frequentar o psiquiatra e descobriu uma nova paixão que o fez mudar radicalmente de vida: a psicologia 🧠.

Depois de ler as pesquisas de Ivan Pavlov, Skinner decidiu fazer uma pós-graduação em Psicologia, na Universidade de Harvard. Em 1931, iniciou seus estudos revolucionários do que se tornou conhecido como behaviorismo, o estudo do comportamento.

Para o filósofo, o livre arbítrio não existe e a vida é o produto de um ciclo de estímulos, respostas e consequências. Esse pensamento iniciou-se com Skinner analisando a própria vida, que ele julgava como "organizada e predeterminada, resultado dos meus primeiros anos de vida".

Skinner dividia seu tempo entre o professorado e a pesquisa. No laboratório, desenvolveu o conceito de comportamento operante, presente em todos os animais, inclusive os seres humanos. Para provar seu ponto, criou a Caixa de Skinner. O objeto é um a

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